Princesa "apaga" eliminação na Copa Verde e bate Rio Negro pelo Amazonense

REENCONTRO COM AS VITÓRIAS

O princesa estreou com o pé direito no Campeonato Amazonense. Após duas derrotas contra o Interporto-TO na fase preliminar da Copa Verde, o Tubarão do Norte reencontrou o caminho das vitórias neste domingo, contra o Rio negro, no estádio Carlos Zamith, o Coroado, Zona Leste de Manaus, pela segunda rodada do estadual. Kelvin, que encontrou na segunda etapa, marcou o gol da vitória.


DESTAQUE

Com o resultado fora de casa, o Princesa pulou para a segunda colocação do Grupo A do Campeonato Amazonense, atrás apenas do invicto Penarol, único com 100% de aproveitamento. Já o Rio Negro, mesmo com a segunda derrota em dois jogos, foi do quarto ao terceiro lugar do Grupo B. Isso porque o Fast tem um jogo a menos e, apesar do mesmo saldo, conta com um gol a menos.

E AGORA?

O Princesa encara o Fast, no dia 31, em Manacapuru, por jogo atrasado da primeira rodada. Já o Rio Negro volta a campo para encarar o Nacional, no dia 3 de fevereiro, no estádio Carlos Zamith, o Coroado, Zona Leste.

PRIMEIRO TEMPO

O primeiro tempo foi bastante pegado, mas com o Rio Negro à frente, criando as melhores oportunidades, principalmente nas chegadas pelas pontas, com os laterais Wagner Diniz e Andrezinho. Pressionado, o Princesa optou por esperar a melhor oportunidade e quase foi premiado algumas vezes, com as boas subidas de jogadores como Toró e Randerson, um dos melhores homens em campo.

Com táticas muito bem definidas, é possível dizer que o resultado do primeiro tempo, terminado em 0 a 0, agradou mais ao Princesa, que conseguiu segurar o ímpeto dos rionegrinos, que apesar de todo o domínio, não tiveram êxito em furar o bloqueio.


SEGUNDO TEMPO

A chuva diminuiu, e o duelo melhorou muito em qualidade. Principalmente para o Princesa. Para ganhar velocidade, Alberone colocou Judá e Kelvin nos lugares de Elton e Negrete, respectivamente. Não demorou muito para as alterações surtirem efeito. Após triangulação entre Toró, Cléber e Kelvin, o último girou para cima da marcação e, aos 26, abriu o placar.

O gol foi um balde de água fria para o Galo da Praça da Saudade, que não conseguiu achar forças para reagir. Resultado: enquanto o Tubarão administrava a posse de bola e esperava o término do jogo, o Barriga Preta buscava o empate mais na base da raça que da qualidade técnica. O cenário foi o mesmo até o fim, mas o placar não foi alterado.


Fonte: GE/AM
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