Técnico rechaça parada na Série D, mas tenta extrair lado positivo para o Princesa


O Princesa começa a decidir neste domingo uma vaga nas oitavas de final da Série D 2017, contra o Gurupi-TO. Após uma pausa de uma semana por conta do problema jurídico do São Raimundo-PA, o técnico Alberone Souza consegue ver pontos positivos e negativos na parada, após duas semanas dedicadas à preparação do time.

Alberone revela que inicialmente não gostou da pausa, por acreditar que aproveitar o bom ritmo da equipe contribuiria na tentativa de alcançar a classificação, mas consegue enxergar o lado bom do episódio.

- A vontade era jogar na sequencia, mas por outro lado, conseguimos recuperar os jogadores lesionados e trabalhar alguns pontos estratégicos. Durante essa semana também pudemos trabalhar jogadas ensaiadas e variações importantes para esse confronto com base nas análises que fizemos do adversário - disse.

Mesmo com a volta de jogadores lesionado, Alberone revelou que o time não terá alterações bruscas em relação à formação que se classificou na primeira fase. O apronto que definiu a equipe aconteceu nesta sexta-feira. O time utilizará o último treino antes da partida, neste sábado, para trabalhar bolas paradas.

- O time está definido e temos usado o critério da relação do dia a dia para montar a equipe. A tendência é que a gente opte pelos jogadores que já vinham jogando, até por coerência, pelos resultados que foram obtidos, e ritmo de jogo, que nessa fase é algo determinante - completou.

O treinador do Princesa cita uma motivação a mais e totalmente subjetiva para o jogo contra o Gurupi: o carinho da torcida. Segundo Alberone, os manacapuruenses estão felizes com a campanha do time, que foi bastante contestado no início da temporada, e a expectativa é de que os torcedores passem a ajudar cada vez mais na boa campanha que o Tubarão já faz em casa.

- Estamos cientes da grandeza do compromisso que temos. Quando o grupo foi montado havia muita desconfiança, mas fomos ganhando o respeito do torcedor e hoje temos o carinho deles, que quando encontram os jogadores na rua, agradecem pelo trabalho que a gente vem fazendo. Isso deixa a gente muito feliz, porque o respeito do torcedore é o reconhecimento do nosso trabalho - concluiu.

Fonte: GE
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